quinta-feira, novembro 30, 2006

Cronicas de um Pré- Namoro IX

Domingão!!! Churras da Bruneka!!

Ligo para Elzão, ela não vai. 2 anos de saudade, né? Jiraya esta descansando um pouco das batalhas.

Ligo para V.

E ela me enrola dizendo que vai se atrasar. Marco com ela um horário Ipsilon e digo, q se ela me deixar esperando eu vou embora sozinho. Ela não acredita. Repito a sentença.
Ela acredita.
Assisto Os Normais e vou embora tranquilamente.

Chegando na Barra Funda, V. esta a me esperar. Diz q eu sou mal. Very Mal do Infernu do Hell. Mentalmente eu concordo. Mas não dou o braço a torcer lógico. Qnd ela fica nervosa, fica tão bonita :)
Fico com um pouco de dó, ela disse q veio correndo. MAs depois a pena passa. Ela chega suada. Bem suada. Reprimo meus instintos primitivos. Reprimo bem. Ela tava suada e eu engolindo a seco isto. Só de lembrar dá uma gastura :D

Onibus, Terminal Pirituba. Tento prestar atençao, V. não deixa. Conversamos no onibus . Ela me deixa com vergonha.

Que mal há em beijar de olhos abertos, catzo!

Ela fala que eu estou a vigiando. ¬¬ To mesmo. Eu gosto de olhar para ela. Ela não deixa. Então eu bj de olhos aberto para admirar a baixinha XD.

Descemos no ponto da Paula Ferreira, chuva torrencial. Me sinto como se estivesse na Amazonia. Estamos abrigados no ponto de onibus. Eu ligo para a casa de Bruneka, acho q uma das irmãs dela atende. Peço para ela manda a Bruneka nos buscar no ponto de onibus. Ela não parece entender.
V. tenta ligar. Sem sucesso. Ficamos esperando. Observo uma marca estranha no pesco ço de V.. Um Chupão?! Fico brincando com ela sobre a marca no pescoço.

Bruneka nos busca no ponto de onibus.

CHURRAS!!

Bastante carne. Como, igual um etiope. Valena e Amigo-De-Quintauna se encontram. Garoto Vagner, chega depois.
Oq os homens não fazem pela mulheres hein? Barba bem-feita, sem o piercings. Parecendo gente até diria.

HUm, acho q eu sei o q os homens não fazem pelas mulheres. Ele não são agradaveis.
Garoto Vagner, não esconde do rosto o fato de não estar gostando nada de estar lá.
Pior q a Bruneka estava sendo agradavel. Agradavel na medida do possivel. Na medida Bruneka apresenta namorado para os pais. Na medida social. Mas mesmo assim agradavel.

Buscamos cerveja, escondido para Garoto Vagner.
JOgamos Dominó.

Meu!! A V. e o Vagner são uns ratos malditos!! Muito bons! Eu só tenho a capacidade de colocar as pecinhas. Estratégia zero. Fico com vergonha de joga. Mesmo assim bato 2 vezes :D.

Vamos embora. Eli diz q esta chegando. Eu falo q já havia indo embora.

Queria ter ficado com Loirão :(. Mas a V. tinha q ir para a Missa. Fico pensando durante o trajeto, se vou ou não vou.
Ela convida.Eu penso. Vou.

M.E.D.O., nunca na minha vida fui em uma missa católica. Sou evangélico. Entro e acho todo o culto muito estranho. Coincidentemente, ou não, vamos na igreja de St. Agostinho, meu filosofo Cristão favorito! A igreja é muito bem ornamentada, com detalhes dos escritos de na cupula e com desenhos de alguns contos cristão.

A V. me conta uma histórinha q eu sabia de modo diferente.

Dona Rita e Tia Penha na missa.

Levo A V. para o Metro Bresser.

Conversamos bastante sobre nós. Revelações bombásticas. Ficamos sabendo mais sobre o passado negro de cada um.
Não foi muito saudavel para mim.
Neuras se misturam com meu enjoo. Vou para casa. E deito cedo enjoadaximo!

Desperto na segunda mais tranquilo

segunda-feira, novembro 27, 2006

Forgotten Boys - Cudomundopolis - 25/11

Acordo cedo.
10:00, para o fim-de-semana, isto é cedo.
Ligo para a Bruneka. 15:00 no ponto para ela nos levar até o Show do FB.
Ligo para Elza. 14:00 no Metro Penha!! Atrasos não serão tolerados!!!

Ligo para a V. Digo q não estou afim de ir. Estava um calor da muléstia!Eu suando feito uma tanga de um lutador de sumô. Ela fala para eu não ir.
As vezes acho a V. um tanto egoista.
Sempre q eu vou em algum lugar sem ela e me dá um vontade de desistir, ela ao invés de me dar forças para cumprir com as minhas promessas, aenas diz: Não vai!
Eu meço este comentário dela. Acho que não vou. Vou ligar desmarcando. Aí eu saio com a V., ok eu tambem sou egoista. Não deixo a menina respirar tbm.:)
Mas a Bruneka já havia comprado os ingressos.

Saio de casa 14:00.

Calor. Calor!!!

Conversa com Elzão. Risadas. Muitas risada. Enjoos muitos enjooos.

Chegando em ponto de onibus. Cade Bruneka?

Pergunto para Elza se ela tem crédito no celular.
Elza liga para Bruneka. A doida se encontra no centro da cidade ainda. O pai dela avisa que devemos ir até lá e espera-la.
Eu puxo pela minha memória o caminho para a casa da Bruneka. Elzão suspira de medo.
Subimos o morro das quebradas da Bruneka.
Nossa a Freguesia só tem as ruazinha tortas. A Avenida Paula Ferreira é mais estreita que a rua de casa. Cheia das curvas sinuosas, fico imaginando a Bruneka pegando o carro do pai dela e dirigindo por akelas quebradas. M.E.D.O.

Chegando na porta do Prédio de Bruneka, esqueço o número do apartamento e consequentemente o andar.
Elza liga para o pai de Bruneka

Oi! O Felipe esqueceu o número do andar onde vcs moram. vc poderia me dizer?

Canário, 161

Vamos. Vontade de ficar brincando no parkinho até a Bruneka voltar da Galeria.
Mas eu parecia um Cearense do Sertão atrás de agua do poço.

Suados e fétidos tomamos suco de maracudja na casa de Bruneka.

Conversamos pornografias no sofá baixinho para a mãe dela não ouvir. Um pouco antes de começar o Cine Prive da favela, a genitora de Bruneka, fala que a Elza tem q aprender a fazer salada o meu aniversário, será q ela pensou q eu estava comendo a Elza? Impressionante!! Todos pensam q eu como a Elza. Mas não como...ainda, [risada maléfica] BWAHAHAHAHAAH-BWAHAHAHA[/risada maléfica]

Esperamos Bruneka q chega fedida e se junta a trupe dos suados. Caminhamos algumas milhas até a escola onde será feito o show.

EMOS.

Muitos EMOS and POSERs. M.E.D.O.

Andando por entre a criançada, só os 14 anos por lá, chego bem na hora do metal. Quaria que tivesse chegado na hora do pagode :P

A banda estava estragando alguns clássicos do IRON MAIDEN, METALLICA e JUDAS PRIEST.

Algo como

AI C de Gosti Navigeitor!!!

Breique de lóu, Breiqui de lóu WAAAAAAAAAAAAHHHHHHH{grito desafinado], Guitarras em solos rápidos, errados e sem ritmo!!

Meus timpanos sangram.

Todos de casalsinho, menos eu.. Menino Vagner com Bruneka, Valena com Menino de Quintauna. Eu e Elza. LEmbrando q nós não nos comemos...ainda [risada maléfica] BWAHAHAHAHAAH-BWAHAHAHA[/risada maléfica]

Como não estamos juntos eu e Elzão ficamos zoando os outros que estavam naquela escola. E oq tinha de gente para zoar!! MININU!! Não tá escrito!

Show do Forgotten, Até q Fim, Aleluia, Hosana nas Alturas.

Saimos do show eu com fome. Muita fome. Fome. Fome .Fome Fom.e.F.om.e


Eu reclamando da minha Fo.me.Fome.F.o.Me. e a Bruneka nos contando sua primeira experiencia sexual." Foi embaixo da arvore qnd eu tinha 13 anos" - conta ela em entrevista exclusiva.

Vamos para a Matrix, e chegando lá comemos pastéis gigantescos e porços de batatas. V. me liga. Vou para casa e ligo para V.
Conversamos sobre amenidades e bobeiras em geral e V. me tortura pelo telefone com técnicas adquiridas pelos Vietnamitas.

Por fim marco com ela sobre churrascada na casa da Bruneka no domingo!!

Cronicas de um Pré-Namoro VIII

Sexta-Feira.

Dia de sair mais tarde do trabalho, já que temos que trabalhar pelos dois dias de final-de-semana. Mas o que eu faço, chego bem mais cedo que o normal. Sabe este relacionamento com V. pode estar acabando com a minha vida profissional, tomara que ela fique rica para me sustentar.

Ligo pra V. ( ou ela me liga?) marcamos de sair a noite. Pra onde? UAU! Uma emocionante passada no FRANS café.
Chego na casa dela, converso com a Tia Penha, deix o livro que eu havia prometido para a Dn Rita, "Memórias de uma Gueixa", very goood!

Conversamos um pouco na casa de Dn Rita e saimos para o FRANS Café.
Sufoco levar a V. em estabelecimentos alimenticios. Ela não come. Então sempre fico de pessoa gorda comendo alguma coisa. Agora nunca mais levo ela em lugar algum que venda comida. A Parte boa é q isto me poupa uma grana, já curta a muito tempo :)

V. fica me importunando por causa de uma mera gotinha de chocolate da Hersheys. Só porque da última vez que fomos ao FRANS café, ela deixou a atendente tomar de volta a gotinha dela. Algo que me leva apensar, para onde foi akela gotinha. Voltou para a cesta onde ficam as gta de chocolate, e isto não seria nada assustador já que todas as gotinhas dentro dakela cesta encontram-se semiabertas...

Ou ela pode ter ido direto para o estomago da atendente...

Assim foi durante todo o percorrer da minha refeição. Eu comendo, ela reclamando. Eu mastigando, ela importunando. Eu suspirando, ela puxando meu prato.
Como toda a torta, que não sei porque insito em comer, pois sempre me dá um enjoo desgraçado, algo que tem se tornado constante.

Levanto vou até o caixa, atendente parece ser simpática. Peço para ela com tom de suplica e humildade para que ela me dê uma gota de chocolate. Estranhamento. "Só uma?" retruca.
Sim, só uma...
Ela sorri.

Saio de lá com duas mãozadas de gotas de chocolate e um sorriso de vitória no rosto.

V. fala que eu convenço as pessoas rebaixando-a. Mentira. Não tenho culpa de ser uma pessoa com um charme irresistivel..

Casa da Dn rita de novo. Namoro na varanda por sobre as estrelas, V. pensa que eu tenho uma crise existencial a cada instante. Não é bem assim. Só penso demais.

V. acha q eu não acredito no amor dela por mim. Uma idéia bem estranha. Porque se importar se a pessoa acredita q vc a ama. Se Eu a Amo e ela me ama, pensei q isto bastava. Neuras...muitas neuras.
Nos braços de V. vem uma crise existencial. M.E.D.O.

Tsc, Tsc. tadinha da baixinha. Ela fica tentando ler meus pensamentos...
Nem eu sei o q estou pensando as vezes. Só duvidas.

V. me segura. Quase perco o Metro.

No Sabado tem Show do Forgotten para ir. Eu sei q a V. Não quer q eu vá. Mas promesa é promessa e algumas delas e tenho que cumprir..

quinta-feira, novembro 23, 2006

Rapido

Qualquer um pode comentar agora. Não precisa mais ser membro do Blogger

Bjs

Cronicas de um Pré-Namoro VII

[AVISO. ESTE POST ESTA AÇUCARADO PAKAS!!!SE VC TEM PROBLEMAS COM DIABETES, PENSA QUE NÃO EXISTE AMOR, OU É SIMPLESMENTE MAL-COMIDO(A). NÃO O LEIA!!]

Ontem foi dia 22/11, rapidamente pegando minha calculadora cientifica obtenho um resultado. Um sorriso no rosto.
2 meses.

Tão pouco tempo né? Não. Não é.

Parece que faz muito mais tempo que eu estou com a V., ontem mesmo conversamos um pouco sobre isto. A impressão que temos de que faz muito mais tempo que estamos juntos. Pode ser pelo fao de nos vermos todos os dias. Ou pode ser pelo fato de nos gostarmos muito. Vai saber?

Na madruga de terça para quarta feira, perdi alguma horas de sono escrevendo um carta para ela. Lembro-me de poucas coisas, escrevi no modo surrealista. Desligar a consciencia e deixar o subconsciente dizer tudo que tem a dizer. Não é atoa que parece q eu estou psicografando quando escrevo deste modo. Mas assim são quando saem as coisas mais sinceras. talvez um dia eu peça de volta tudo o que eu já escrevi para ela, só para tirar cópias e arquivar.

Revelei algumas fotos de nós dois. Pouquissimas, mas que o exagero da V. transformou em um book ¬¬

Fomos no cinema.Shopping Santa Cruz, odioso. Aquele shopping é horrivel, mas logo de cara a V. me impediu de falar sobre este assunto, sem antes , logicamente, dizer que eu sou chato. Acho q dizer q eu sou chato deve ser uma forma de exteriorização do subcosciente dela querendo manifestar a forma q ela acha q é chata.

Conversamos, V. fala besteiras. Diz q não merece tudo isto. Tudo isto oq? Eu q não mereço ela. Mas falemos baixinho para que ela não escute isto e tome consciencia.

Assistimos " O Diabo Veste Prada", bem interessante, mas o tipico filme de final feliz e do clichê "Siga seus Sonhos".
Perco algumas cenas do filme olhando a V. de soslaio.

Poutz!! Ela estava tão linda!!! E eu nem falei isto para ela, que arrependimento.TSc,tsc.

Gosto de olhar ela. Ela não gosta que eu olhe, acha que eu estou a medindo.

Ela me ameaça. Eu recuo.

Por fim Metro Liberdade e V. indo embora.

Vou para casa e agradeço a Deus pela pessoa maravilhosa que ela é.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Cronicas de Um Pré-Namoro VI

Final de semana prolongado. Até q enfim eu tive um tempo com a V.!

Finalzim da sexta-feira, para não perder a tradição fomos para o Bar. Bebemos e casa.

Já no sabado pela haviamos combinado de a noite ir ao Cafe Piu-Piu, com Bruneka e Garoto Vaguinho. A tarde havia marcado sair com a V.
Pego um dos meus exemplares do Calvin, assino uma dedicatória rápida mais eficaz e levo para Dn Rita, conforme prometido para V.
Vou até a casa dela e vejo que os porteiros do prédio da mãe dela tem a incrivel mania de não ficar sentados no portão vendo se alguem chega. Fico parado. Cogumelos começam a crescer no meu pé.
Milaculosamente V. sai do prédio. Acompanho-a até a farmácia onde ela quase acaba com o papel da maquina de notas fiscais e levamos o remédio de dor nas costas para Dn Rita.

Logo quando eu entro, Dona Rita quase sai pelada no banheiro. Começa a operação "Esconder a Mamãe do Felipe". Em meio a muitas risadas, Maria a cunhada legal, me tranca no quarto. Sozinho e com frio. Fico esperando a Dn Rita sair do banheiro e se aprontar. Enqnt isto, aproveito minha clausura no quarto para fuxicar um pouco.
Encontro um "Quando Nietzche Chorou" e um livro falando sobre o número Fi. Faço uma relação mental rápida e lembro de Dn Rita falando dele.
V entra no quarto e dá risada da minha cara, só para não perder a tradição.
Penso que a entrada dela é uma permissão para que eu saia do quarto. Abro a porta e vejo Maria plantada lá. Ela olha para minha cara e diz " Ainda não, pode voltar". Nunca na minha vida me senti tão prisioneiro...

Saindo do quarto entrego para Dn Rita o Calvin, ela faz cara de "Que merda é esta" e pega volume, dá um obrigado do tipo "Q merda é esta" e lê a dedicatória.

"Dn Rita Parabéns pelo òtimo Trabalho"

...

[Som de Grilos.]



Pescou? Não? Ela tbm.

Explico q o bom trabalho é a V. O rosto da Sgra se ilumina de compreensão. Maria ralha um pouco e V. faz cara de "Ta vendo este aí? To comendo"

Mãe, vai trabalhar e Maria sai. Um tempinho com a V, jantamos, ligamos para Bruneka e
Eli que esta malzona. Marcamos horários. Elzão me liga.

Elzão, vc não tem jeito. Seu apelido é sua sina.

Vamos para o Café Piu-Piu. Smirnoff Ice, batida de Uva, musicas que me fazem em momentos me lembrar da Led Slay e em momentos me lembrar da 89 Fm.
Gordas pulando na nossa frente impedem a nossa visão do Show. Medo da estrutura do edificio não aguentar o saculejar das obesas no local.
BJs Na V.

E Espera. Procura Bruneka dali. De cá e em acolá.
Onde esta Bruneka?

Abre Parenteses.

A Procura de Bruneka vejo muitas garotas bonitas no Café Piu-piu. Solteiros. Aconselho.

Fecha Parenteses.

Me lembro da Musica de um programa antigo da Cultura. "Cade o lé, cade o léo onde é que o Leo Esta?" Mas trocando leo, por Bruneka. A Sonoridade fica tosca, mas dá para passar a idéia.

Celular tremendo. Bruneka diz que não vai.

Vaca.

Minha raiva se mirtura com o cansaço. Casa.

Bjs. Despedidas. Boa noite. Sono. Souvenires.

Domingão!!

Ligo para a casa da sogrona e V. esta a tomar banho. Deixo recado com a Tia Penha para avisa-la que estaria a esperando no metrô Bresser, já que iriamos conhecer Seu Joca naquele dia.

No Metro Bresser, eu espero. Espero. Espero. Espero uns trinta minutos, quando começou a crescer cogumelos nos meus pés eu dou um suspiro de raiva e vou até a casa da Dn Rita.
Chegando lá vejo V.trankilona no sofá.

Reclamo e reclamo. E percebo a idiotice que eu fiz. Deixei recado com a Tia Penha. Como fui inocente. Ela não dá recado. Nenhum. Não importa quem seja. Acho que me superestmei.

Sento no sofá e fico esperando V. se aprontar.

vamos para casa de Seu joca.

Apesar do terror plantado em meu coração pela familia da V., Seu Joca se demonstrou um cara bem gente fina. E totalmente o inverso do que eu esperava. Eu esperava um cara do tipo daquele assassino que aparece no final do filme 9mm, com o Nicholas Cage.
Mas não, acho que no fim eu fikei um pouco decepcionado.

Mas ele é inteligente. Bastante inteligente.

Cheguei em casa conversei com o casal 20, Carlos e Luanda. Que novamente, insistiram para que eu me casasse com a V. Eles são tão grude q dá até nojo.
Me convidam para um boliche e eu os convido para comer batata na Freguesia, logico que ninguem aceita o convite do outro.
Indo embora encontro Robertinho, com quem eu converso alguns instantes.

Vou para casa e 1:30 da manhã e vejo que a v. me ligou. Só no outro dia eu percebi q ela havia ficado preocupada comigo. Tsc,tsc, mocinha!
Parece q ela acordou minha mãe, mas a véia ne chiou.

Na segunda acordo cedo 10:30, aniversário de mamãe.

Ela vai trabalhar. Acordo a V. converso com ela um poukinho. Ela me liga pede para que eu compre remédio para ela na farmácia. Remédio comprado. Aproveito e compro uns desodorantes e gel.

Na casa da Bruneka vamos para o Largo comer batata com o garoto Vagner. E lógico, beber cerveja.
Depois casa de Bruneka, lanches bons e sonequinha com baba no sofá.

Casa e como ultima coisa, V. liga para minha casa e puxa o saco da minha mãe.

Tsc,tsc.

Pensamentos estranhos, enjoo e cama.

segunda-feira, novembro 20, 2006

Ai se sesse!!

"Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse a porta do céu e fosse te dizer qualquer tolice
E se eu arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tavés que nois dois ficasse
Tavés que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse

Zé da Luz

A Elza fala que este poema lembra eu.

Eu gostei bacarai dele viu!

Valew Elzão!!

sexta-feira, novembro 17, 2006

No Title

Sem inspiração para titulo hj.

Relaxem, as Cronicas voltam na terça.

Estou com uma pusta preguiça para escrever mas tenho coisas para contar então come here.

Vespera de feriado, estavamos com muitos trabalhos da faculdade a serem feitos, terminamos pelo menos as filmagens da Jurema, cujo filme apresentamos ontem e devo dizer q ficou uma obra de arte do cinema novo. Pena que os filmes do Cinema Novo sejam verborrágicos e beeeeem chatos.

Fomos para o Bar!!

Bruneka, Eu, V., Lorão and Amigo-Da-Lorão-Q-Eu-Não-Lembro-o-nome

Bebemos umas e outras.

As meninas desafiam AmigodeLorão, a me dar um selinho. Olho para cara dele e digo. Vem!
Sabia q ele não viria.

Como desafio a V. bja a Bruneka e Lorão. ¬¬ Ela bja todo mundo e depois diz para eu não dar selinhos em homens na frene dela.

V. vai embora com Kél, a Cunhada q se tivesse um furador de gelo na mesa, eu não estaria por aki escrevendo este post.

Continuamos a beber.

Conversa misteirosa com Eli. Fico encafifado sobre o que ela falou.

Amigodelorão, é pessoa chata e tenta ficar com a Bruneka, mesmo sabendo que ela tem namorado. Leva 777 nãos e continua a encher os pacovas. Surge ua vontade irresistivel de quebrar uma garrafa de cerveja na cabeça dele.

Saimos correndo para pegar metro. Amigodelorão me conta sobre as maravilhas de se ir para o JUCA e trair a namorada -_-' Eu faço um sorriso ironico. Retorna a vontade jogar ele nos trilhos do trem.

Chego em casa e durmo


Acordo cedo, 11:30 XD e fico resistindo a vontade de ligar para V., as vezes acho q posso sufoca-la. Pego um livro e leio. Cada pagina e cada cinco minutos, paro a leitura e olho para o relógio.
Tempo não passa. Ligar, ou não ligar?

Tomo banho e olho para o relógio. Vou ligar.

Kél, atende. V. não esta -_-'

A espera de alguma coisa é a pior tortura que existe. Principalemente quand existe um relógio perto. Deveriam colocar um relógio em cada cela do corredor da morte americano, aposto que os condenados iriam ficar loucos no final.

O tempo psicológico é uma coisa estranha. Parece que se expande. Ou se contrai. Bizarro!

A V. me ligou com pesar na voz. Conversamos sobre o trabalho e sobre amenidades. Liguei para ela várias vezes, escuto o seu Joca me chamar de Lerdo novamente, se ele me chamar assim na frente dele, eu vou dar muita risada na cara dele. No final ela me diz que não vai dar para nós nos vermos no feriado. Discutimos um pouco, sem maiores problemas.
Minha mãe escuta e pergunta se eu briguei com a V.
Respondo;

lógico! Senão não teria graça!
[Sorriso sarcástico]

Tento terminar o trabalho e vou dormir..

Ligo ontem para Elzão, tava preocupado, fazia tempo q ela não me ligava!! falei com ela. Tá doente ainda. Malzinha. Q viada! Mocinha! EMO!
Toma uma Caracu com Ovo que melhora!!!!

Tinha mais coisas para dizer mas a preguiça me domina hj XD



Fico esperando, esperando.

Começo a fazer trabalho do Acácio

segunda-feira, novembro 13, 2006

Tá quase lá

As férias, estamos quase lá!!

Mas antes disto inicia-se a corrida desesperada contra o Exame e a DP. Onde os professores viram santos, já que rogamos misericórdia para eles todos os dias, e os NERDS/Inteligentes se tornam seus profetas, pois tudo que eles escrevem vira a Lei que não pode ser modificada correndo o risco de se penetrar na Terra Amaldiçoada da Dependencia.

Frente a estes argumentos sólidos tive que passar o fim-de-semana fazendo trabalho. Filmando um video possivelmente tosco na casa de alguem no cú do judas.
Mesmo assim devo salientar que uma coisa interessante aconteceu.
Fomos filmar em um cemitério.

BUUUUU. MEDO!!

Cemitério lindo. Não sei qual o nome mas o mausoléu do Seo Matarazzo, maior que a minha casa e feito de marmore, esta lá. Onde tbm encontramos o mausoleu do Maluf!
Cemitério xuxu beleza. Bruneka com medo e V. desrespeita os tumulos. "Mas as pessoas estão mortas" diz.

É?. Eu não. Penso.

Filmando com o cú na mão, já que não pedimos autorização. Cehga um tiozinho bem tosco. Que no meio da filmagem começa a fazer sons de "bip, bip" and "qué, qué" e chama a Bruneka de PRETINHAAAAAAAAAAA.

Ah, ele tbm quase furta alguma coisa da bolsa da V.

Fazendo trabalho comprovamos a teoria da Bruneka onde, ricos não oferecem comida. R$ 6,50 e batemos rangão na padoa. Almoçamos 17:30 da tarde.

Domingão ENADE, eu fui dispensado, algo que vejo causou um pontinha de algo misto de inveja e ódio frente ao pessoal. V. vai para o ENADE. Na volta desce no Penha e eu vou ve-la.

Maldição do Metro.

Sufoco e ferimentos.

Eu a amo viu?

To sentindo que estou virando uma mocinha.Culpa sua V.!! Não consigo ser masi ácido como antigamente :(

Continuamos com as filmagens ontem, segunda. Entregamos trabalhos. Correria.

Pouco tempo com a V.

Domingão trabalho até de madrugada, o que faz com na segunda eu fike trbalhando em modo automático. Conversas reveladoras com Elzão pelo MSN. Carlos querendo que eu case com V., eu mandando ele se foder.

Por fim, perdi duas festas por causa dos trabalhos.

Como diria o Dé: " A vida é Crueeeeeeeeeel"

quarta-feira, novembro 08, 2006

Cronicas de Um Pré-Namoro V pt 2

Onde estavamos?

[Entrando no blog e lendo]

Ah sim. Eli e Dilnei.

V. me liga e enqnt fala comigo faz Dilnei perder a entrada da rua da casa da mãe dela. Este ato tem como efeito, para equilibrio do universo, ela fazer o Dilnei dar 4 voltas consecutivas no quarteirão como maneira de parar o apocalipse.

Tudo isto acontecia enqnt eu pegava metro. Mas minutos antes disto, Rafael EMO foi até minha casa contar que na sexta-feira um fato muito, muito amedrontadora.

Estava ele e o Robertinho sentados em frente ao ex-boteco e agora revendedora de agua, (que pela aparencia dos vendedores deve vir de alguma piscina dentro da casa deles)

Quando um carro estranho para ao lado deles.
Um Mano olha pra ele e diz

- Ae Dom Cadê a Seda?
Emo: Num tem não
Beto: Nem fumo
Mano: A SEDA DOM?!!
Emo: Não tem !
Beto [ Risada Ironica]
MANO: TÀ RINDO DÁ MINHA CARA MALUCO?!

A partir dái as coisas começaram a ficar verdadeiramente feias. O mano puxou um .38 e começou a ameaçar o Beto de morte.
O (_*_) do Beto deve ter se contraido tanto que não passaria nem uma molecula de agua.
Ele correu até o primeiro bar para procurar seda para o mano, mas não conseguiu nada.
Graças a Deus o mano estava com um companheiro ao lado que evitou que Beto perecesse.

Mas tudo bem.

Cehgando na casa da V. Eli e Dilnei no sofá. Ele parecei beem impaciente
Bob, o cachorro cego, esta muito nervoso com a presença de Dilnie. E V. começa com as piadinhas sobre Bob só atacar cachorros. Por isto ele não me ataca.

Sinceramente a culpa não é minha se eu sou uma pessoa amavel. Até o cachorro dela que é cego, sabe disto.

Enquanto conversamos sobre os trabalhos acumulados, Dilnei sacode a perna de forma tão repetitiva e violenta que penso que ele esta com um inicio de convulsão.
V. convida os dois para irem ao cinema conosco, eu belisco a perna dela. 77 vezes.

Levamos eles até o portão, quando no elevador, em uma cena engraçadissima mas indescritivel, dona Rita apareçe do "nada" e invade o elevador que nós estavamos conhecendo assim Lorão annnnd Dilnei.

Converso alguns instantes com dna Rita e levo V. ao Cinema do Shopping Santa Cruz.
Reclamo, reclamo e reclamo sobre como akele shopping é maldito e que deveria ser queimado.

Ficar sozinho com a V. foi ótimo. Adoro ficar junto dela. O assunto nunca acaba. Mesmo que o seja alguma coisa bizarra que eu diga e provoque um efeito de raiva nela e se inicie uma discussão. Eu adoro conversar com ela. Adoro ficar nervoso com ela. Adoro ver ela nervosa quando eu sorrio ironicamente. Adoro quando ela esta falando algo sério e eu a interrompo. Adoro quando ela me zoa. Não, esse eu naõ gosto XD.

Assistimos "O dia que Meus Pais Sairam de Férias", beem legal o filme. Queriamos ter assistido "O Diabo Veste Prada" mas chegamos muito tarde.

Levo ela até o Sta Cruz Preocupados com o horário que eu deveria pegar a Elzão para irmos até a OUTS.
No momento de dar tchau para V., me dá 700 vontades de desistir da OUTS e ficar só com ela. Ela insiste uma vez. Eu com muito ódio da Elza digo q tenho q ir.

Devo amar muito a Elza.

Pego a Elza no metro Penha e xingo ela durante alguns instantes já que:

>Vou na OUTS - Onde eu fico Surdo
>Ver Carbona - Uma banda ruim

Enqnt tem uma garota linda me esperando para ficar com ela.

Mas como minha consciencia é volatil eu depois abraço a Elza e digo que a amo.

Até chegarmos a OUTS conversas sobre amor e o karma Aprigiano.

Antes de entrar na OUTS, como sou movido a alcool e tenho que esquentar um motor, vamos para o botequim do lado e ligamos a ignição. Todos olham para nós querendo nos matar quando entramos no bar. Conseguia escutar os meus passos por causa do silencio constrangedor. Damos um passo para trás a fim de preservar nossas vidas e ficamos no balcão.
2 cervejas. Elza bebe pouco pq esta de ressaca. Para variar eu peço um X-salada para tapar o buraco da fome.

OUTS

Tentamos procurar lugar para se sentar, mas todos os sofás estavam melados com algo que eu prefiro pensar que seja algum drinke doce, já que melou minha calça e meus braços.
Bebemos Smirnoff Ice e escutamos a primeira banda. TV.KILL.

Ruim. Muito Ruim. Queria ter pego o cigarro da Elza e enfiado nos meus timpanos.

Elza ganha um ALL STAR e um letra K de um banda desconhecida, como V. insiste em salientar depois.

No Show do Carbona, o Destino se mostra um ser muito ironico e coloca a Corna do meu lado. Sorriso maléfico na minha face e um cigarro na mão da Elza. Idéias. Peço um cigarro para Elza. Não trago. Tragar é para os fracos. Puxo a fumaça com força, ela enche minha boca e dela vai diretamente para o cabelo da corna, varias vezes consecutivas.
Dou uma risada para Elza q faz cara de espanto mas parece estar sadicamente gostando da coisa.
Ramones. Cover, mas é Ramones. Isso me lembra bate cabeça. Corna pq vc acha que seria seguro se encostar na caixa de som?

Meus cotovelos se movem com vida própria.Sádicos derrubam os cotovelos da corna. Dou um sorriso de canto de boca qnd ela quase bate a cara na caixa de som.

Vemos o 5cm. Pergunto para Elza 7 vezes se eu posso bater nele. Uma cotovelada no nariz era o que eu pedia.

MEu desejo foi negado.

"OK", pensei comigo. Vamos embora mas antes vamos cumprimenta-lo.

Chegamos perto dele e agarro Elza pela cintura, como dizendo " Minha Mulé!!". Olho nos olhos tortos dele. Encaro-o. E aperto a mão dele. Forte. Bem Forte. O Olho dele parece dar uma pequena fisgadinha de desconforto. Eu viro de lado sorrio pago e vou embora.

No domingo nada para fazer. Na verdade muita coisa para fazer mas nenhuma vontade. Na verdade uma unica vontade. Ver a V.

Ligo para ela. Se eu não fosse uma pessoa mais ativa teria ficado deitado no sofá o dia inteiro.
Chamo a Elza e levo-a para a casa da V.

Comemos bastante pão-de-queijo e vamos brincar na varanda. Elza de saia. Muito bom para zua-la. Deitamos no sofá e conversamos sobre ir ou não ir até a casa do Vaguinho.
Decidimos ir. Antes V. come dobradinha (argh!) e empresta um blusa para Elza.

Adendo; V. tinha cascão no braço. Apesar de insistir que estava descascando por causa do Blonder. Não acredito.

DEUS!! EU FICO COM A SUJA DO BAIRRO? Eu brinco.

Vamos para o Vaguinho. Uma palavra. Longe

Chegando lá, vamos para a masmorra e assistimos DVD que me lembram Led Slay.
Bebendo cerveja na cama de molas do Vaguinho faço a dança do Golfinho várias vezes.
Elza tira muitas fotos bizarras



Eu se não fosse ninja quase teria ficado estrupiado no chão graças a vaguinho ter encerado-o e eu estar de meias.

E as meninas veem a bunda roxa da V. Eu não. Apesar das tentativas.

Vemos milhões de Fotos da Bruneka. Bruneka de Bikini. Vaguinho com sorriso de "To comendo no rosto". Eu elogiando, Bruneka vermelha.

Por fim esfihas e ir embora.

Levo a V. até o Metro Bresser a Perua sai muito rápido. Gasto um Vt a toa...

Pronto. Demorou mas chegou ao fim. Já havia dito que fora um fim de semana muito agitado..

terça-feira, novembro 07, 2006

Cronicas de um Pré Namoro V pt 1

Este final de semana foi da pá virada.

Comecemos. Sexta feira, o chefe me pedi encarecidamente para que eu chegue no meu horário normal de trabalho, pedido que eu sem nenhuma noção do perigo, desrespeito com muita vontade.
Acordo cedinho e fuçando em meu armário encontro uma calça social, como eu teria que gravar o filme da Jurema naquele dia, visto-a, coloco uma camisa e vou pra lavoura de tomate.
No serviço trato de fazer trabalho do Acácio (na realidade só complementar o que V. havia escrito), e lembro que os roteiros da Jurema estão comigo.
Tento utiliza-los como alternativa para ir ver a V. na hora do almoço, mas ela acaba não compreendendo a mensagem e manda Bruneka vir ao meu serviço busca-lo.
Instruções via fone e não deixam Bruneka entrar no prédio. Desconfio que o jeito Hippie sujo de ser esteja de alguma forma vinculado a isto.
A noite indo para a faculdade muito mais cedo que o normal recebo ligações de Elzão me chamando para ir para o show do Vilania ou para ir assistir a tour de bandas independentes que teve na OUTS (chamado pela V. carinhosamente de pulgueiro). Explico para ela a impossibilidade de ir, já que sexta é dia de ficar com a V. até o metro fechar e eu ter que sair correndo igual a um doido balançando os braços e gritando como uma mulherzinha para que me deixem entrar no vagão do lixo.
Conto para V. tudo isto ela olha para minha cara e diz; “Pq não foi?”. As vezes acho q ela não entende alguns pekenos esforços que eu faço para ficar junto dela. Meu Vale-Transporte que o diga 
Acerto com a V. sobre sairmos nos sábado, algo que discutimos durante o dia. Penso em cinema como segunda opção. É a que vence lógico.
Após de uma exaustante noite tentando conseguir as mascaras para o filme da Jurema na Faculdade. Vamos para o bar.
No bar, um após o outro as pessoas vão indo embora ficando no fim eu, Gutierrez e Loirão.
Eu e Gutierrez como bons moradores da Alta-Z/L vamos pegar metro.
Quando dois indivíduos que estavam sentados na nossa frente se levantam. Gutierrez, com uma perspicácia digna de um pistoleiro dos tempos do Velho-Oeste percebe os mínimos movimentos e corre desesperadamente.
Eu com a minha astúcia ninja, desvio de uma mortal rasteira desferida pelo inimigo e faço uma retirada estratégica.
Chegamos ao Metro Trianon dando risadas e contando causos sobre assaltos e fugas sem-fim. Eu fico dando risada sozinho e espero pelo sábado.

Sabbath

Sabbath, Bloody Sabbath!!

Para variar acordo as 37 horas da tarde penso em ligar para a V. para sabermos do cinema. Lembro que ela falou que iria sair para fazer as fotos dos nosso trabalho da faculdade juntamente com Loirão.
Espero ela me ligar. A ligação que recebo por culpa do dramatismo de V. parece um término de namoro.
Segue abaixo uma transcrição fiel do telefonema

[Onomatopéia de Telefone]

Eu: Pronto
V.: Oi xu
Eu: Diga doida
V.: Então (sempre que alguém quer te falar algo ruim ela começa com então), eu gosto muito de vc, sei q vc gosta de mim mas..
( PARA TUDO!! No mesmíssimo momento que ela parou para respirar, eu já havia me sentado, minha circulação havia parado, e eu já estava rezando um Pai-Nosso mental)
V.: Não vai dar para sairmos a tarde só a noite
Eu: Ok
V.: Tudo bem
Eu: OK

[Onomatopéia de Deligar Telefone]

Eu: Cuzona

PESSOA DRAMÀTICA!

Quase me mata do coração! Apesar que tudo isto, pensou eu, foi uma estratégia para que ela pudesse obter meu OK. Primeiro faça a pessoa pensar que a noticia não é ruim e sim péssima. Quanto mais vc puder piorar o clima e dar a entender algo muito horrível para a vida daquele a receber a noticia, melhor é. Assim quando vc dar uma noticia ruim a pessoa vai aceitar sem nenhum problema já que pensava que a noticia seria muuuuito pior.
Vimos que a V. domina esta técnica do dramalhão mexicano com uma maestria digna da Televisa.

Após me recuperar do trauma colocando o dedo molhado na tomada e fazendo um tratamento de eletrochoque caseiro, pego um livro para ler e matar o tempo.

No decorrer deste matar o tempo, falo com Elzão e marcamos OUTS para ir a noite, ela me lembra de chamar a V.
Ligo para Bruneka que diz que queria ir mas que não vai because que Vaguim não deseja ir e que a amiga dela tbm não, com isto sem este apoio ela não conseguiria convencer a mãe.
Fico triste pq Bruneka não vai e segundos antes de desligar ela me pergunta se eu vou chamar a V.

¬¬º

Só porque uma única vezinha eu fiz isto vou ter que levar este karma para o meu tumulo. Até minha mãe pergunta se eu chamei ela para sair.
Sinceramente, se a v. soubesse quais “pulgueiros” eu freqüento não iria querer sair comigo nunca.

Tarde acaba comigo recebendo uma ligação da V. dzendo para que eu vá para a casa dela onde Loirão and seu marido Dilnei estão me esperando para tomar café.

Ufa. Ta grande. Daki a pouco eu posto a segunda parte

quinta-feira, novembro 02, 2006

FINADOS

Feriadão de finados

Nada para contar. Estou em casa me sentindo com um Finado mesmo. 777 bilhoes de trabalhos para serem feitos e eu não consigo criar coragem para fazer nenhum.

Ou seja fodeu.

Aí que desanimo.