A Vida Nada Privada de V. e Eu VIII
Problemas e acumulos de responsabilidads são comuns para alguém que trabalha, estuda, namora e combate o crime. Conseqüentemente o fadiga provinda desta conjução astrológica faz com que os animos acabem tornando-se absolutamente baixos.
Estou assim neste momento, cansado para chuchu.
Estas últimas semanas, desde o último posta da série até agora, passaram voando e sem nenhuma história Extraordinária que eu precise contar.
Menos uma.
Poderiamos ter um estudo sociológico, antropológico, filosófico e, porque não?, astrológico sobre porque as mulheres querem discutir o relacionamento e os homens não.
Não que eu não goste, todo debate dialético onde as partes estejam com argumentos sólidos evindeciarão uma profunda evolução e mudança de atos.
Mas eu fico muito desconfortavel com a situação, sempre que olho para V. e vejo a cara de "Felipe-Vc-fez-Algo-Muito-Errado-Que-Eu-Não-Vou-falar-Mas-Espero-Que-Vc-Insista-Em-Perguntar" tenho a vontade instintiva de levantar meus braços rasgar minha roupa e sair gritando desesperadamente.
Este mês posso dizer que foi o período onde mais discuti relacionamentos [retirando desta estatistica as minhas conversas longas com Robertinho, onde faziamos isto diariamente, eramos praticamente um casal com 30 anos de relacionamento, onde cada gesto de um era irritante para o outro]. Isto faz com que tenhamos que mudar algumas posturas que eu tenho e ela algumas que ela tem.
Por fim é tudo muito chato mesmo, principalmente porque eu não falo nada nestas discussões, me conheço. Se eu começo a falar, acabo falando de mais. E como sou um poço de gentilezas, não poupo. Sou mal como o pica-pau [ Não encontrei uma rima melhor, sorry :(].
Sobre o que conversamos, bem, não importa. Não sei se vcs já repararam mas as discussões que os outros tem sempre parecem muito idotas para nós. Se eu discuto com alguém por causa de uma mixirica, é fora de razão e imbecilóide. Mas para mim isto pode ser de suma importância para conter a entropia que ameaça o universo.
São questões que me levam a pensar, que ser racional em muitos momentos é uma coisa muito irracional.
Estou assim neste momento, cansado para chuchu.
Estas últimas semanas, desde o último posta da série até agora, passaram voando e sem nenhuma história Extraordinária que eu precise contar.
Menos uma.
Poderiamos ter um estudo sociológico, antropológico, filosófico e, porque não?, astrológico sobre porque as mulheres querem discutir o relacionamento e os homens não.
Não que eu não goste, todo debate dialético onde as partes estejam com argumentos sólidos evindeciarão uma profunda evolução e mudança de atos.
Mas eu fico muito desconfortavel com a situação, sempre que olho para V. e vejo a cara de "Felipe-Vc-fez-Algo-Muito-Errado-Que-Eu-Não-Vou-falar-Mas-Espero-Que-Vc-Insista-Em-Perguntar" tenho a vontade instintiva de levantar meus braços rasgar minha roupa e sair gritando desesperadamente.
Este mês posso dizer que foi o período onde mais discuti relacionamentos [retirando desta estatistica as minhas conversas longas com Robertinho, onde faziamos isto diariamente, eramos praticamente um casal com 30 anos de relacionamento, onde cada gesto de um era irritante para o outro]. Isto faz com que tenhamos que mudar algumas posturas que eu tenho e ela algumas que ela tem.
Por fim é tudo muito chato mesmo, principalmente porque eu não falo nada nestas discussões, me conheço. Se eu começo a falar, acabo falando de mais. E como sou um poço de gentilezas, não poupo. Sou mal como o pica-pau [ Não encontrei uma rima melhor, sorry :(].
Sobre o que conversamos, bem, não importa. Não sei se vcs já repararam mas as discussões que os outros tem sempre parecem muito idotas para nós. Se eu discuto com alguém por causa de uma mixirica, é fora de razão e imbecilóide. Mas para mim isto pode ser de suma importância para conter a entropia que ameaça o universo.
São questões que me levam a pensar, que ser racional em muitos momentos é uma coisa muito irracional.
Marcadores: A Vida Nada Privada de V. E Eu., V.
posted by Felipe at 9:42 AM
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