quarta-feira, novembro 22, 2006

Cronicas de Um Pré-Namoro VI

Final de semana prolongado. Até q enfim eu tive um tempo com a V.!

Finalzim da sexta-feira, para não perder a tradição fomos para o Bar. Bebemos e casa.

Já no sabado pela haviamos combinado de a noite ir ao Cafe Piu-Piu, com Bruneka e Garoto Vaguinho. A tarde havia marcado sair com a V.
Pego um dos meus exemplares do Calvin, assino uma dedicatória rápida mais eficaz e levo para Dn Rita, conforme prometido para V.
Vou até a casa dela e vejo que os porteiros do prédio da mãe dela tem a incrivel mania de não ficar sentados no portão vendo se alguem chega. Fico parado. Cogumelos começam a crescer no meu pé.
Milaculosamente V. sai do prédio. Acompanho-a até a farmácia onde ela quase acaba com o papel da maquina de notas fiscais e levamos o remédio de dor nas costas para Dn Rita.

Logo quando eu entro, Dona Rita quase sai pelada no banheiro. Começa a operação "Esconder a Mamãe do Felipe". Em meio a muitas risadas, Maria a cunhada legal, me tranca no quarto. Sozinho e com frio. Fico esperando a Dn Rita sair do banheiro e se aprontar. Enqnt isto, aproveito minha clausura no quarto para fuxicar um pouco.
Encontro um "Quando Nietzche Chorou" e um livro falando sobre o número Fi. Faço uma relação mental rápida e lembro de Dn Rita falando dele.
V entra no quarto e dá risada da minha cara, só para não perder a tradição.
Penso que a entrada dela é uma permissão para que eu saia do quarto. Abro a porta e vejo Maria plantada lá. Ela olha para minha cara e diz " Ainda não, pode voltar". Nunca na minha vida me senti tão prisioneiro...

Saindo do quarto entrego para Dn Rita o Calvin, ela faz cara de "Que merda é esta" e pega volume, dá um obrigado do tipo "Q merda é esta" e lê a dedicatória.

"Dn Rita Parabéns pelo òtimo Trabalho"

...

[Som de Grilos.]



Pescou? Não? Ela tbm.

Explico q o bom trabalho é a V. O rosto da Sgra se ilumina de compreensão. Maria ralha um pouco e V. faz cara de "Ta vendo este aí? To comendo"

Mãe, vai trabalhar e Maria sai. Um tempinho com a V, jantamos, ligamos para Bruneka e
Eli que esta malzona. Marcamos horários. Elzão me liga.

Elzão, vc não tem jeito. Seu apelido é sua sina.

Vamos para o Café Piu-Piu. Smirnoff Ice, batida de Uva, musicas que me fazem em momentos me lembrar da Led Slay e em momentos me lembrar da 89 Fm.
Gordas pulando na nossa frente impedem a nossa visão do Show. Medo da estrutura do edificio não aguentar o saculejar das obesas no local.
BJs Na V.

E Espera. Procura Bruneka dali. De cá e em acolá.
Onde esta Bruneka?

Abre Parenteses.

A Procura de Bruneka vejo muitas garotas bonitas no Café Piu-piu. Solteiros. Aconselho.

Fecha Parenteses.

Me lembro da Musica de um programa antigo da Cultura. "Cade o lé, cade o léo onde é que o Leo Esta?" Mas trocando leo, por Bruneka. A Sonoridade fica tosca, mas dá para passar a idéia.

Celular tremendo. Bruneka diz que não vai.

Vaca.

Minha raiva se mirtura com o cansaço. Casa.

Bjs. Despedidas. Boa noite. Sono. Souvenires.

Domingão!!

Ligo para a casa da sogrona e V. esta a tomar banho. Deixo recado com a Tia Penha para avisa-la que estaria a esperando no metrô Bresser, já que iriamos conhecer Seu Joca naquele dia.

No Metro Bresser, eu espero. Espero. Espero. Espero uns trinta minutos, quando começou a crescer cogumelos nos meus pés eu dou um suspiro de raiva e vou até a casa da Dn Rita.
Chegando lá vejo V.trankilona no sofá.

Reclamo e reclamo. E percebo a idiotice que eu fiz. Deixei recado com a Tia Penha. Como fui inocente. Ela não dá recado. Nenhum. Não importa quem seja. Acho que me superestmei.

Sento no sofá e fico esperando V. se aprontar.

vamos para casa de Seu joca.

Apesar do terror plantado em meu coração pela familia da V., Seu Joca se demonstrou um cara bem gente fina. E totalmente o inverso do que eu esperava. Eu esperava um cara do tipo daquele assassino que aparece no final do filme 9mm, com o Nicholas Cage.
Mas não, acho que no fim eu fikei um pouco decepcionado.

Mas ele é inteligente. Bastante inteligente.

Cheguei em casa conversei com o casal 20, Carlos e Luanda. Que novamente, insistiram para que eu me casasse com a V. Eles são tão grude q dá até nojo.
Me convidam para um boliche e eu os convido para comer batata na Freguesia, logico que ninguem aceita o convite do outro.
Indo embora encontro Robertinho, com quem eu converso alguns instantes.

Vou para casa e 1:30 da manhã e vejo que a v. me ligou. Só no outro dia eu percebi q ela havia ficado preocupada comigo. Tsc,tsc, mocinha!
Parece q ela acordou minha mãe, mas a véia ne chiou.

Na segunda acordo cedo 10:30, aniversário de mamãe.

Ela vai trabalhar. Acordo a V. converso com ela um poukinho. Ela me liga pede para que eu compre remédio para ela na farmácia. Remédio comprado. Aproveito e compro uns desodorantes e gel.

Na casa da Bruneka vamos para o Largo comer batata com o garoto Vagner. E lógico, beber cerveja.
Depois casa de Bruneka, lanches bons e sonequinha com baba no sofá.

Casa e como ultima coisa, V. liga para minha casa e puxa o saco da minha mãe.

Tsc,tsc.

Pensamentos estranhos, enjoo e cama.