segunda-feira, outubro 23, 2006

Cronicas de Um Pré-namoro

Final de semana marcado por visitas sociais. Vamos por partes.

Sabadão foi aniversário Da V., na sexta feira comprei um bolo juntamente com a ajuda de Loirão para que pudessemos festejar os 20 aninhos da donzela. Foi bem legal mas infelizmente, graças a faculdade, mesmo cabulando a última aula tive que ficar terminando um dos trabalhos antes de ir para o bar.
Lógicamente, teria terminado muito mais rápido se V. and Bruneka não estivesse canando cara-caramba-cara-cara-ô no meu ouvido. Se não estivesse me beslicando, arrancando objetos estranhos do mesu cabelo, me chamando de obeso mórbido, me insultando entre outras coisas. ou seja local e horário perfeito para uma crise de 5 minutos repleta de ironia e acidez estomacal.
In the boteco. Puppy oi o local escolhido, em frente da faculdade e QG perfeit para esconder bolos. Já que os garçons são apaxonados por Lorão.
Ficamos em baixo da chuva durante algum tempo. Fomos para o balcão e ficamos pouco mais de 15 minutos, v. diz que encontrou uma mesa do lado de fora. Pedem-me que eu leve uma cadeira do balcão para fora.
Cena bizarra numero 1.

Felipe, carregando bolsas de V., cadernos de cursinho de Mary Ann. E uma cadeira de plástico atravessando um mar de pessoas. Poderiam ter feito uma poesia épica para mim.
Começaria assim:

" A Chuva torrencial caia a tentar
o peso das armas o nosso herói cansar
Todos corriam, no mar torrencial
E Nosso Herói atravessava com vigor sem igual

Enfrentava os inimigos com a cadeira na mão
Uma reencarnação do kadeirojutsu seria nosso irmão?
Molhando o rosto e com uma mão o material ele zela
O que não fazer por uma bela donzela?"

Após chegar com ajuda de Caio ao destino descubro que

a- A mesa encntrada por V. é imaginaria. Pois todos estão em circulo com a garrafa na mão
b - A mesa encontrda por V. existe, mas os usuarios da mesa estão usufruindo dela ainda.

Resposta: Alternativa B.

Praticamente expulsamos os antigos usuários.
Cervejas, cervejas e mais cervejas. 10:45. Caio querendo ir embora. Uma ótima prerrogativa para um bolinho.
Chamado Garçon1 que traz um bolo. Lembro V. que ela deve levar bolo para sogrona.

Cena bizarra nº2

Após os parabens menina de oculos da mesa de trás. Me chama me parabeniza e pede bolo. Eu digo que o aniversário é da donzela ao meu lado e que ela deve ser parabenizada. Corto pedaço de bolo e dou para ela.
Alguns instantes depois garota me chama de novo para dizer que o bolo é muito gostoso e quer discutir sobre as maneira praticas de se fazer o mesmo.

Cena normal e uma ápice da minha educação? Não para V. e sua crueldade sem fim. Esta cena iria dar pano para manga no outro dia.

Terminado bolo, levar V. para estação S. Joaquim, desta vez fui racionale não desci a catraca.

Tudo bem indo para casa. Meio tristonho pq não iria ver a V. no dia seguinte já que ela iria para a casa do pai e almoçaria com seu Joca, vulgo SOGRÃÃÃÃÃÕOOO.

Surpresas para o sabado.